O Comitê Internacional de Proteção da Liberdade e da sociedade civil está extremamente preocupado com o fato de que a intervenção militar da Rússia no conflito sírio indevidamente prolongada, que é realizado pelo Kremlin depois de uma série de outras aventuras militares – o ataque à Geórgia em 2008 e do ataque à Ucrânia em 2014.
Continuar a ler Quanto à intervenção militar russa em conflito sírio
Comité Internacional da defesa da liberdade e da sociedade civil acredita que votação histórica de ontem no Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a criação de um tribunal penal internacional para investigar a queda do vôo MH-17 companhias aéreas da Malásia que 17 de julho de 2014 e foi abatido sobre o território da Ucrânia, todo o mundo civilizado revelou definitivo inadequado e absolutamente sem sentido ainda mais estadia da Federação da Rússia à Organização das Nações Unidas.
Continuar a ler Sobre a necessidade de excluir a Rússia da Organização das Nações Unidas
Comitê de cidadãos ucranianos declara prova extensa organização militar da Inteligência Direcção dos atos Federação Russa de sabotagem no leste da Ucrânia, visando ainda mais rejeição parte adicional do território da Ucrânia depois que a Rússia tinha levado anteriormente a anexação da Criméia Main.
Comitê de cidadãos ucranianos aprova regime mais rigoroso controle na fronteira leste da Ucrânia com a Rússia, realizado pelas autoridades competentes para impedir a entrada no território de Ucrânia grupos subversivos agora Ucrânia estado hostil. No entanto, a Comissão está extremamente preocupado com a incapacidade das autoridades estaduais da Ucrânia para parar de ilegalidade em algumas regiões do Sudeste da Ucrânia, que está actualmente a ser expressas lá no motins, separatismo e traição – e que, sob as tropas estrangeiras ataque real sobre o território da Ucrânia.
Continuar a ler Sobre a necessidade de restaurar a ordem constitucional
Comitê Internacional da proteção da liberdade e da sociedade civil considera as ações da Rússia na Crimeia violações inaceitáveis precedentes do direito internacional, o que implica o risco de comprometer a estabilidade da ordem mundial total.